Tarifa de pedágio na Via Lagos vai subir a partir de agosto

Nos dias úteis, tarifa vai passar de R$ 8,90 para 9,40.

Nos fins de semana e feriados, preço sobe de R$ 13,60 para R$ 14,40.

O preço do pedágio na Via Lagos, que liga Rio Bonito, na Região das Baixadas Litorâneas, a São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, no estado do Rio de Janeiro, vai aumentar a partir do dia 1º de agosto.

A tarifa básica vai passar de R$ 8,90 para 9,40 nos dias úteis, e de R$ 13,60 para R$ 14,40 nos fins de semana e feriados.

Do G1, no Rio, com informações do Bom Dia Rio

4 comentários em “Tarifa de pedágio na Via Lagos vai subir a partir de agosto”

  1. Denunciamos a CCR-ViaLagos que administra a "via para morte" ao MPE, ligue vc para o telefone 127, fornecendo o nº77097:

    Muitos já morreram por falta de um muro central na rodovia administrada pela CCR-ViaLagos(diga-se Via para a Morte).

    Aí está bem claro um exemplo da conivência das autoridades dos estados brasileiros, quando há interesses no fechamento de contratos e a ambição dos empresários DESUMANOS que pensando em apenas em economizar, não constroem as tais muretas que obviamente evitarão a perda de preciosas vidas humanas.Eles sabem que tais muretas são inquestionavelmente necessárias para se prover a eficaz e verdadeira segurança de seus clientes. E

    Em nosso caso específico, isto acontece com a empresa que administra a estrada entre Rio Bonito e São Pedro D’Aldeia: para que haja uma mureta que indubitavelmente salvará vidas, há que haver um número de veículos circulando, estabelecido em um contrato draconiano, que fora feito a revelia dos interesses daqueles que são obrigados a trafegar naquela estrada que então praivitizada foi "modernizada". Em verdade, para a empresa “dona” da “Via para a Morte”, o número de mortos são insignificantes, o que vale mesmo é o fator lucro: O PRIMEIRO ACIDENTE QUE ACONTECEU NESSA “VIA PARA A MORTE” FOI NO SEGUNDO DIA DE SUA INAUGURAÇÃO, PERDI 3 AMIGOS NO ACIDENTE, JÁ QUE OS CARROS BATERAM DE FRENTE; MAS SE ESTA ESTRADA DESDE QUE FOI PRIVATIZADA, CONTASSE COM A IMPRESCINDÍVEL MURETA DIVISÓRIA, ESTE, COMO MUITOS OUTROS ACIDENTES COM VÍTIMAS FATAIS PODERIAM TER SIDO EVITADOS.
    A CCR que administra a ViaLagos teve lucro líquido de R$ 181,9 milhões no segundo trimestre de 2009, que se compara ao resultado positivo de R$ 141,9 milhões um ano antes, o que representa um aumento de 28,2% no período. A receita líquida da empresa totalizou R$ 736,8 milhões, aumento de 16% em relação ao faturamento de R$ 635,3 milhões um ano antes. A CCR é responsável pela administração de 1.571 km de rodovias nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

    Em suma: A CONSESSIONÁRIA ESTÁ MAIS PREOCUPADA EM CUMPRIR O CONTRATO A RISCA, SACRIFICANDO A SEGURANÇA DOS MOTORISTAS, O ARGUMENTO DEMONSTRA ISSO MESMO: A CAUSA DOS ACIDENTES É QUASE 90%, DEVIDO A FALTA DA MURETA, TODOS SABEMOS DISSO, É RARISSIMO QUE OS CARROS BATAM NA MESMA PISTA".

  2. O preço do pedágio na Via Lagos é realmente um abuso contra o motorista. Para se ter uma idéia, viajei de Araruama ao centro de São Paulo com um Palio Weekend rebocando uma carretinha com duas motos. O pedágio que paguei na Via Lagos é maior do que a soma dos pedágios do resto do percurso até São Paulo e voltar. Isso é uma afronta e um crime cometido a céu aberto e amparado pela lei.

  3. è um abuso terrível, venho de Vitória – ES, passei por 5 pedágios e paguei até que satisfeito, pois, a pista estava um tapete e o preço considero justo, r$ 2,60 cada um. Agora em um trecho pequeno como o da via lagos pagar de tacada só R$ 9,40 é verdadeiramente um abuso contra o cidadão já paga seu impostos e que na verdade ñ deveria pagar pedágio algum, pois já pagamos IPVA e etc…

  4. Não é só alto preço da tarifa, alto também é o numero de assaltos a mão armada contra veículos e motos, principalmente à noite,bem como a concessionária não faz comunicação com as autoridades de polícia, salvo quando tem vítima fatal. Sou morador de São Pedro da Aldeia ha 40 anos e tenho acompanhado sempre grande acidentes com vitimas fatais.

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