Pedágio urbano já é realidade em São Paulo

O Estado de São Paulo – Apontado como alternativa para os caminhões proibidos na Marginal do Pinheiros e nas avenidas Bandeirantes e Jornalista Roberto Marinho a partir de segunda-feira, o Trecho Sul do Rodoanel deve receber pelo menos mais 33 mil veículos de carga por dia, segundo cálculos da Prefeitura de São Paulo e de especialistas. Mas quase quatro meses após a inauguração em 1º de abril, o Trecho Sul tem três alças de acesso em construção, sinalização provisória em alguns locais, iluminação feita só com gerador a diesel e radares em implantação. Além disso, já ganhou quatro acessos clandestinos, que são um risco aos motoristas.

Concebido para ser uma via expressa, é classificado como rodovia radial de classe zero, onde acessos aos bairros do entorno não são permitidos. Entretanto, a reportagem flagrou nesta semana a existência de quatro acessos ilegais. Na pista sentido Trecho Oeste, altura do quilômetro 39, na região de Itapecerica da Serra, os veículos chegam a fazer fila em horários de pico no acesso clandestino. Na terça-feira, por volta das 17 horas, em 20 minutos mais de 50 carros utilizaram a passagem para entrar no Trecho Sul, inclusive uma viatura da Polícia Rodoviária Estadual.

A Secretaria de Estado dos Transportes informou, em nota, que as obras do Trecho Sul “estão concluídas”, assim como o sistema de iluminação. E que “não há acesso clandestino”. E o sinal de celular, afirmou a pasta, é de responsabilidade das “companhias do setor”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

1 comentário em “Pedágio urbano já é realidade em São Paulo”

  1. UM CAMINHÃO DE DINHEIRO – O Globo On Line

    A segunda via com maior arrecadação fica no perímetro urbano do Rio. Única AVENIDA municipal entregue à iniciativa privada, a Avenida Carlos Lacerda-Linha Amarela teve uma receita de R$ 100,8 milhões no ano passado. Pela via passaram 93 mil veículos por dia em 2004, bem mais do que os 70 mil do primeiro ano de cobrança de pedágio, em 1998. Mesmo assim, o diretor de Engenharia de Operação da Lamsa, Ronaldo Vancellote, diz que a concessionária ainda trabalha no vermelho. Hoje em 2010 passam 450 mil veículos dia desses apenas 20% paga o pedágio LAMA.SA

    Segundo o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), o custo médio da restauração de rodovias é de R$ 400 mil por quilômetro. Por esse valor, estima o Dnit, é possível deixar uma estrada como nova e com vida útil de mais dez anos. As sete rodovias controladas por empresas particulares totalizam 960 quilômetros. Assim, a dupla restauração dessas estradas sairia por R$ 768 milhões. A arrecadação com pedágio nessas rodovias em 2004 corresponde ainda a quase um quinto de todo o orçamento (R$ 4,2 bilhões) do Ministério dos Transportes para este ano.

    Segundo Vancellote, para construir a Linha Amarela foram gastos US$ 300 milhões (cerca de R$ 800 milhões), 52% da Lamsa e o restante da prefeitura. Além disso, a concessionária arcou com as obras de ligação das linhas Amarela e Vermelha (R$ 62 milhões), de 1999 a 2000, o que elevou o prazo de concessão de 14 para 25 anos. O subsecretário municipal de Transportes, Antônio Rato, explica que, por contrato, o tempo de recuperação do capital investido pela Lamsa é de 12 anos a partir do início da cobrança de pedágio (1998), ou seja, vai até 2010.

    DOSSIÊ LAMA.SA-MPERJ-PGR-ALERJ
    1ª) http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=6477029336734707122
    2ª) http://www.cvm.gov.br/port/descol/respdecis.asp?File=5403-1.HTM
    3ª) http://sites.google.com/site/arrudafilialriocom/

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