A Concer,concessionária responsável pelo trecho Juiz de Fora-Rio, apresentou o projeto que permitirá moradores de Xerém e bairros próximos a não passar pelo pedágio para ir ao centro do município ou ao Rio de Janeiro.
A nova pista será de subida da Rodovia Washington Luiz, a BR-040, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, até Petrópolis, na região serrana. A construção da nova pista começa em janeiro de 2011 e vão até 2013.
Na audiência pública realizada na Câmara Municipal de Duque de Caxias nesta quarta-feira (27), o presidente da Concer, Pedro Jonnson, detalhou a obra, que irá construir o maior túnel rodoviário do Brasil, com cerca de cinco quilômetros de extensão, que cortará a serra até Petrópolis, segundo a prefeitura de Duque de Caxias.
O projeto foi aprovado pelos vereadores e pela população presente e foi estabelecida a criação de um fórum permanente para acompanhar o desenvolvimento das obras da nova pista.
Fonte: Noticias R7
Vamos ficar de olhos bem abertos para ver se a concessionária vai cumprir o acordo.
Esse País virou juridicamente uma bandalha, a justiça acerta com a decisão de Xerem, de Teresopolis que tambem teve o mesmo destino o pedagio, e em vários outros locais onde as praças de pedagio são absurdamente ilegais.
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No entanto o que estava feito em Resende foi de$feito, e o maior dos absurdos continua impune que é o PEDAGIO DA AVENIDA CARLOS LACERDA no centro da cidade do Rio de Janeiro.
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Tudo leva crer que no judiciario Brasileiro vale quem PAGA MAIS !!!
infelizmente no Brasil manda quem pode. Não digo em relação ao poder de cargos comissionados ou concursados (auotoridades) e sim de quem detém do poder da moeda. É impressionante o que as concessionárias fazem para se manter iligais nas rodovias. O poder de liminar que elas tem para explorar indevidamente os cidadãos que utiliza das rodovias para trasitarem para trabalho, educação e saúde e terem que pargar valores abusivos pela sua utilização. Alguns processos nas mão de ministros pra serem julgados e ficam engavetados sem motivos nenhum e que ja deveriam ter sidos julgados.
Esperamos que esses processos barrados em tribunais sejam justamente corrigidos das ilegalidades que a mentém funcionando, concessionárias visam claramente o poder econômico particular, ao invés de uma qualidade do serviço prestado.
Estou tentando achar a reportagem que passou na TVB Campinas.
Alckmin foi perguntado quando quer iria rever os contratos de pedágio, conforme prometido em sua campanha…
a resposta do campeão foi que os municípios recebem 5% de ISS, e o resto dos impostos são todos para o Governo Federal, é 0% de ICMS para o governo estadual… logo… é o Governo Federal que tem que fazer algo, ele nada.
1 dia após o fim das eleições do segundo turno.
O PT deveria gravar essas notícias para o futuro.
DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS DO MP É MANIPULAVEL
A distribuição dos processos que tramitam pelo Ministério Público do Superior Tribunal de Justiça poderia ser manipulável. É o que consta no e-mail enviado a colegas pela subprocuradora Elizeta Maria de Paiva Ramos, que renunciou na segunda-feira (25/10) ao cargo de coordenadora de distribuição de processos do MP do STJ.
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A informação é da coluna Radar On-line, da revista Veja.
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O colunista Lauro Jardim conta que no dia seguinte a sua demissão, Elizeta enviou um e-mail a colegas da cúpula da instituição e ao chefe Roberto Gurgel. Na mensagem, ela relata ter se deparado com a “suposta possibilidade de se manipular a distribuição de processos a procuradores preguiçosos”, escreve o jornalista.
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Há um procedimento no tribunal chamado parecer-padrão. Trata-se de escrever manifestações idênticas em causas com entendimentos jurídicos consolidados. Os subprocuradores simplesmente chancelam as causas. Segundo pessoas próximas a Elizeta, ela deixou o cargo porque não conseguir acabar com o procedimento. Ela teria descoberto fraudes na tática. “Subprocuradores estariam usando o expediente para casos inéditos – o que é derrota na certa no tribunal”, conta o jornalista.
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No recurso dos assassinos dos fiscais de Unaí, por exemplo, a prática teria sido adotada. Hoje, boa parte dos acusados está em liberdade pela Corte.
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A coluna reproduz, ainda, falas de Elizeta sobre a vulnerabilidade os processos antes da implementação da distribuição eletrônica. “O sistema anterior (manual), como é do conhecimento de todos, permitia uma manipulação na distribuição, um controle político, digamos assim, do processo”, ela escreveu na carta. Também disse que “é público e notório que aqui nessa mesma Casa poucos têm sido cobrados por sua inércia, por faltarem aos deveres funcionais. Ao contrário, são cobrados aqueles que procuram fazer alguma coisa”.
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Segundo Elizeta, subprocuradores se vangloriam dos estoques de processos zerados. Na coordenadoria do STJ, quando ela assumiu, havia mais de 5 mil processos aguardando distribuição manual.
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A assessoria de imprensa da Procuradoria-Geral da República procurou Elizeta, mas ela não teria concordado em se pronunciar. De acordo com ela, a renúncia se deu por divergências de opiniões com membros do conselho superior do MP. O próprio conselho superior, órgão administrativo da PGR, barrou a tentativa de acabar com os pareceres-padrões.
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http://www.conjur.com.br/2010-out-30/distribuicao-processos-mp-manipulavel-ex-subprocuradora