“É o fim de uma história negra para o Rio Grande do Sul. Antes da implantação já fomos contra, indicamos que era uma ação danosa à economia do Estado e aos usuários. As rodovias ficaram engessadas, porque os contratos não previam necessidade de duplicação pelas concessionárias”, afirma José Carlos Silva, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs).
Agora, Silvano não quer novas concessões, mesmo que se façam contratos menos lesivos à população. “Defendemos o pedágio público e comunitário, gerido pela EGR”, diz.
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