Meus queridos leitores, amigos de todas as horas, gostaria de me desculpar pela ausência desse espaço gentilmente cedido à nossa luta, pela direção do valoroso “O Diário”, para retirada do Pedágio de Três Córregos.
A nossa luta continua, e nem poderia ser diferente, ainda não conseguimos o objetivo, com a mudança do local de praça de cobrança. Não houve desmobilização, ou acomodação e sim, falta de fatos relevantes conclusivos, neste momento é prudente aguardar, sempre com o pé atrás.
Prestando contas àqueles que me indagam, posso adiantar estarmos muito próximos de alcançar a vitória final, sendo desagradável a certo “político” interesseiro que quando podia nada fez e, vêm agora tentar enrolar o povo com a vil promessa que se eleito irá, ele sim, retirar o pedágio. Mentiroso. Já colocamos uma vez um grande nariz em sua figura e não custa muito colocar outra vez.
Te cuida cara, a tua batata já assou há muito tempo. Teresópolis acordou e quer gente competente, em sua administração e, nunca mais, será alvo de vôos de águias de rapina que levam a vida, sem semear, sem plantar e que só colhem frutos maduros sorrateiramente. Te cuida bicho.
Para conhecimento daqueles que me questionam, posso assegurar que nunca estivemos tão perto de atingir o intuito, ou seja, a mudança da praça.
Já foi publicada pela imprensa local, mas é bom repetir, a reunião realizada em Brasília com as presenças do Senhor Prefeito Dr. Roberto Petto, do Deputado Estadual Nilton Salomão, do Presidente da Câmara Municipal Vereador José Carlos Faria, do Vice-Presidente da ASSURB – Associação dos Usuários da Rodovia BR 116 “Movimento Popular Pedágio Não,” Joel Alves Caldeira, do novo Presidente da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres Senhor Noboru Ofugi, do Deputado Federal Jorge Bittar e do Prefeito de São José do Vale do Rio Preto Senhor Manoel Martins Esteves, definiu que após comunicado à CRT – Concessionária Rio Teresópolis S.A., seria marcada a data da Audiência Pública a ser realizada em Teresópolis, para formalização conclusiva da mudança de local da praça de cobrança do pedágio.
É bom que fique claro, a realização dessa Audiência se faz necessário, pois se trata de exigência processual administrativa e, só assim, se dará legitimidade ao Aditivo no Contrato de Concessão da Rodovia a ser lavrado.
Portanto, sem Audiência Pública torna-se temeroso aditar ao Contrato fato modificativo, o que irá propiciar a concessionária alegar quebra jurídica unilateral passível de argüição de nulidade.
Portanto, esperamos 9 anos e estamos alcançando, sendo mais do que nunca necessária parcimônia nas atitudes. Como diria o Juvenal Antena: “muita calma nessa hora”. Nada de atos insanos, desastrados ou inconseqüentes.
JOSÉ RENATO GAMA DOS SANTOS brasileiro, atento e mobilizado mais do que nunca e pronto para denunciar qualquer tentativa de subversão da verdade.