A implantação de uma praça de pedágio na Rodovia Milton Tavares de Souza, no acesso à Replan, tem causado reclamações de moradores do bairro Cascata, em Paulínia. Segundo moradores, para chegar ou sair do bairro é necessário passar pelos pedágios e implica no pagamento da tarifa, de R$ 7,65, para ir até o posto de saúde, escola, supermercado e até na igreja. Muitas entregas não são feitas no bairro devido ao pagamento ou o preço é repassado ao produto.
Segundo o empresário Mauro Pimentel, todos os serviços de entrega incluem uma taxa de pedágio. Os problemas são os mesmo tanto para quem compra como para quem vende. Segundo a auxiliar de serviços gerais Leslie Oliveira, as laranjas vendidas no sítio onde mora são vendidas com desconto, porque o comprador pede redução do preço devido a taxa de pedágio.
Os moradores afirmam que até o caminhão do lixo passa menos vezes, depois da implantação do pedágio, mas a Prefeitura de Paulínia nega. A prefeitura informou ainda que reconhece a dificuldade dos moradores e fez reuniões com representantes da Agência de Transportes Terrestres do Estado de São Paulo (Artesp), que administra os pedágios, mas que nada foi resolvido.
A Artesp orienta os moradores a entrar em contato com a Ouvidoria, pelo telefone 0800 727-8377.
O Procon explicou que é permitida a cobrança de taxa extra para entrega de produtos, desde que o cliente seja informado.
Fonte: EPTV.com /noticias
PROCOM CANALHA !!!
A observação do PROCOM com relação a cobrança de taxa permitida nada mais é que uma instituição CANALHA e que esta sendo CORROMPIDA pelo poder economico.
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Obrigação do PROCOM é de nunca aceitar que se cobre taxas e abri uma ação coletiva no sentido de retirar a praça do pedagio do local equivocado em que se encontra.
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Infelismente o MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO ensinou esse mau costume, e tenta implantar no Brasil a obrigatoriedade de cobrar PEDAGIO URBANO.
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Saiba porque aqui:
http://sites.google.com/site/arrudafilialriocom/